SOBRE
Escrevo desde pequeno, sei lá, talvez desde os meus primeiros anos de vida, quem sabe, eu já não escrevia antes, lá na barriga da mamãe, hehe. Para mim, escrever é bem mais que uma simples terapia, é me apaixonar constantemente pelo que faço. Quando começo um texto, se me apego ao que estou fazendo, eu sei que ali está nascendo uma parte de mim.
Tudo bem, eu confesso! Já escrevi livros, já excluí, já criei textos, já queimei. Mas, poxa, quem é que nunca teve seu momento: que porra é essa? Bom, eu já tive os meus e, não garanto que nunca mais irei ter. O meu primeiro filho eu tive aos onze anos, quando escrevi várias poesias à mão e fiz um livreto com a página vermelha e o fim desse livreto foi trágico: minha priminha rasgou. Morte do primeiro bebê. Segundo livro – ele está vivo, calma! – se chama Jeremy, uma fabula que escrevi entre treze e quatorze anos de idade. Na época eu jurava que sabia fazer maravilhas com um cavalo chamado Wizard e com uma Princesa chamada Bella Dama. Aiai! Tudo bem, tudo ótimo. Escrevi meu primeiro romance aos 15 anos, chamado Em Algum Lugar e, depois o meu segundo, chamado Para Toda a Eternidade, aos 16 anos. Que pena! Meu primeiro romance foi pro cafundó do Judas quando o disquete do meu computador queimou e o meu segundo – que só sobrou o prólogo e alguma coisa aqui outra lá – eu perdi quando meu computador queimou. Fala sério! Que triste. Se soubessem o tanto que demorei pra escrever esses livros vocês iriam chorar comigo.
Tudo certo. Quem disse que eu parei de escrever? Jamé! Continuei rabiscando meus textos, poesias, pequenas histórias, uma ou outra coisa está publicada no recanto das letras – clique aqui e leia – e outras permanecem em meus arquivos. Em 2009 tive a grande chance de participar de uma Antologia de Poesias, Contos e Crônicas, organizada por Luiza Moreira, onde recebi um prêmio. Puxa vida, um prêmio! Um dos destaques como sonetista do ano.
Parei? Não, não. Gente, não dá pra parar! Em 2010 iniciei um projeto, intitulado Wolfgang – mas nem vou comentar muito a respeito porque ele não está concluído. No começo de 2011 comecei a escrever o Para Toda a Eternidade, em homenagem ao meu falecido livro. E em outubro de 2011 concluí mais um projeto que fui apaixonado do início ao fim, chamado Viver. Quero muito publicar este livro, cara, se você pudesse ler esse livro, eu te digo que, estaria mergulhando em histórias que tocam, comovem a fazem acordar. Acordar pra vida! Bullying, drogas, sexo e muita sacanagem – não só nesse sentido, ta bem espertinho?! – Minha paixão.
Muito mais por vir. Garanto!
Deixa eu falar um pouco do blog, já que dei a minha ficha toda.
Nuvem Diário. O que te passa pela cabeça? Na minha adolescência, eu passava horas a fio ouvindo minhas playlists favoritas ao lado do meu primo. Muitas vezes sentados em dois bancos de plástico em frente à minha casa, e ficamos olhando o céu e imaginando coisas. Conversando sobre coisas da vida - cara, da vida de dois adolescentes, só imagina haha – Muitas vezes ficávamos na laje de casa conversando, olhando o céu. Uma coisa que me lembro é: O que será que vamos fazer quando Avril Lavigne vier ao Brasil? Isso porque ela tinha um show marcado para setembro de 2005.
Passamos muitas horas ouvindo Aerosmith, Gun’s N Roses, Pink, Avril, Hanson, Evanescence, Slipknot, SOAD, Simple Plan, entre outras. Quando pensei em chamar o blog de Nuvem Diário, foi exatamente porque as nuvens já foram palco de muitas das minhas imaginações e confidências, quando pegava um livro para ler, eu olhava para ela e imaginava a história rolando. Coisa louca, coisa minha! Em homenagem a essas coisas boas que a vida nos dá, e às boas lembranças que tenho daquela época, preferi eternizá-las desse jeito. Meu jeito!
Bora falar das categorias?!
Escrivaninha: Tudo começou do meu desejo de querer espalhar meus textos ali. Sério.
Eba, chegou! : Nada mais óbvio, né? Uasuahsas Bom, muitos blogs usam ‘Na Minha Caixa do Correio’, eu prefiro chamar assim porque é a reação que tenho sempre que algo que compro pela net chega.
Valeu!
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